• Sign up to receive information

Sama - Minerações associadas

  • Sitemap
  • Contact Us
  • Newsletter
  • Media library
  • Português
  • Español
  • About Sama
  • Chrysotile
  • Sustainability
  • People Management
  • News
  • Press
  • Complaint channel

X | Close
NEWSLETTER

Register your email to receive newsletter from Sama

    Showing 2 From 2 Results.

    • 20/12/2011

      Sempre na lembrança

      No fim de 2011 registramos importantes notícias que movimentaram a SAMA, nos últimos dias. Temos grande satisfação em manter esse canal transparente de comunicação, mas nesse mês temos também o orgulho de compartilhar com vocês o 14º Top of Mind Estadão de RH, concedido a mim na condição de diretor geral da SAMA, pelo jornal O Estado de São Paulo. Esse prêmio representa a opinião dos associados da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), que avaliaram os dirigentes das empresas classificadas no ranking das melhores para se trabalhar do Instituto Great Place to Work. Acredito que esse prêmio tem uma importância especial porque valoriza a equipe de RH da SAMA, que sabe aplicar de maneira correta e com bastante criatividade as políticas por nós definidas. Represento um grupo de pessoas que respeita o meio ambiente e está preocupado com a sustentabilidade. Sem dúvida, esse é o resultado de uma política de gestão que primeiramente considera o investimento em pessoas. Elas sempre são nosso primeiro foco. É preciso capacitar pessoas e incentivá-las ao crescimento pessoal e profissional, mesmo que isso signifique perdê-las para novos projetos em certo tempo. Por isso nosso trabalho está sendo reconhecido em um cenário nacional totalmente hostil gerado por informações equivocadas sobre nossas atividades alardeadas por lobbies econômicos que querem interromper a mineração de Crisotila no país. Apesar dessa hostilidade, nossos recursos humanos mostram para todo o país a importância de um trabalho sério comprometido com o desenvolvimento humano. Esse destaque é fruto de um trabalho consciente de várias pessoas comprometidas com meio ambiente de trabalho e ambiente externo saudáveis.

      Rubens Rela

    • 07/11/2011

      A verdade é uma só: a doença relacionada ao amianto já acabou no Brasil

      A desinformação, assim como uma mentira repetida várias vezes, é extremamente danosa à sociedade. Mas infelizmente existem pessoas, empresas e até instituições públicas, que em
      nome de um falso princípio de precaução preferem aceitar meias verdades. E o pior: à medida que as falsas argumentações caem por terra, elas são substituídas, sem nenhum escrúpulo.

      E a desinformação sobre o Crisotila, a variedade de amianto que o Brasil minera e industrializa é um exemplo desse fato. É preciso que a sociedade brasileira entenda, de uma vez por todas,
      que doenças relacionadas ao amianto Crisotila no Brasil só foram registradas em trabalhadores, que atuaram em uma realidade laboral que há décadas não existe mais. E como
      comprovar isso? Fácil! A cadeia produtiva está de portas abertas para a sociedade. Conhecer a realidade dos trabalhadores na atualidade na mineração e nas fábricas é talvez o caminho da
      desconstrução de tantas mentiras repetidas.

      Não podemos mais aceitar que a mídia seja usada para repetir informações infundadas como a de que “o período de latência para que as doenças relacionadas ao amianto apareçam é o
      maior entrave para o diagnóstico. Em geral, os primeiros sintomas são notados até 50 anos após a exposição”, dizem. A verdade é que a latência (tempo entre o estímulo e a reação do
      indivíduo quando o efeito não se acha manifesto) de doenças relacionadas ao amianto é de 15 anos. E essa informação é comprovada pela época em que se observaram os primeiros
      doentes na Europa – entre 1955 e 1960 (exatamente 15 anos após exposição de pessoas a mais de 1.000 fibras/cm3de ar originada da aplicação por spray de amianto anfibólio nas
      paredes e estruturas de construções civis). Obviamente, como não tem mais aparecido doentes no Brasil, a informação sobre a latência foi sendo manipulada de acordo com os
      interesses de quem defende o banimento do amianto. Aumentou de 15 para 20 e depois para 30 e hoje falam em 50 anos.

      A mentira de que o amianto é responsável pela morte de 100 mil pessoas no mundo é apologia ao terror e isso é crime! Onde estão essas vítimas? Onde estão seus atestados de óbito?
      Desafio as pessoas que alardeiam essas estatísticas pela imprensa a comprovarem tais dados. Além disso, o amianto não é e nunca foi no Brasil uma questão de saúde pública. Se assim
      fosse, mais da metade dos brasileiros que moram, alguns há mais de 40 anos, sob coberturas com telhas de fibrocimento com amianto, já tinham adoecido ou morrido. Quem seria capaz de
      esconder tamanha epidemia? Nem mesmo o lobby que dizem ter sido criado para defender o mineral seria capaz de tal proeza.

      Mas a quem interessa criar pânico na população? A resposta é simples. Somente a quem não tem qualidade para se estabelecer no mercado, mas insiste em brigar por um negócio que, em um país em desenvolvimento como o Brasil, significa a cobertura de no mínimo 7 milhões de moradias, que é o déficit habitacional brasileiro. E mais: a sociedade brasileira precisa ficar atenta aos malabarismos judiciais para que não confunda interesse privado com interesse público. Defender interesses particulares em detrimento dos interesses da sociedade, especialmente as camadas mais necessitadas, é coisa de advogado de porta de cadeia e não de magistrados que seguem suas carreiras perseguindo alvos como uma cadeira de ministro
      do Supremo Tribunal Federal.

      Querem outra verdade? Sem amianto Crisotila, o PAC do Governo Federal vai pro espaço, por que não existem produtos nem com o preço e qualidade a altura do cimento amianto e nem em
      quantidade suficiente. Então vemos, mais uma vez, a corda arrebentar no lado dos mais fracos. Aliás, essa história é antiga porque quem quer banir o amianto Crisotila não tem nenhuma solução para o dia seguinte. Desemprego sim gera mais doença e sobrecarga para o SUS, já tão mergulhado em problemas. Até quando senhoras e senhores, teremos ouvido para tantas mentiras?

       

      Rubens Rela

    News Archive

    
    • 2011
      • Outubro (3)
      • Novembro (3)
    • 2012
      • Janeiro (2)
      • Maio (4)
      • Junho (1)
      • Agosto (2)
      • Outubro (3)
      • Novembro (1)
    
    • Grupo Eternit
    • Minaçu
    • Crisotila Brasil
    • CNTA